Review: Aero the Acro-Bat

Após quase 30 anos o morcego Aero está de volta com seus clássicos games para as gerações atuais.


O origina Aero the Acro-Bat foi lançado em 1993 no Super Nintendo e o Mega Drive/Sega Genesis e os jogadores poderão desfrutar e mergulhar na primeira da série Aero que ainda parece fantasticamente quase 30 anos desde o seu primeiro lançamento, tornando Aero um jogo especial a não perder. Assim como em Shockman, o game vem com um belo banho de novidades pela Ratalaika, vamos conferir.


Um morcego vermelho antropomorfo ao resgate

Um garoto rico e mimado chamado Edgar Ektor era um frequentador regular do The World of Amusement Circus and Funpark, mas foi banido depois que uma brincadeira malsucedida quase matou um leão. 20 anos depois, Edgar se tornou um poderoso e maligno industrial.

Ajudado por Zero, o esquilo kamikaze, e sua gangue Psycho Circus, Edgar sabota o parque de diversões e sequestra todos os artistas de circo. Aero, the Acro-Bat, é a maior estrela do circo e a única esperança de resgatar os artistas (incluindo sua namorada Aeriel) e acabar com os esquemas malignos de Edgar.

Uma aventura de resgate


Ao assumirmos o papel do morcego acrobata o game nos joga em diversos desafios pelo circo com diversas missões, ou objetivos, diferentes para concluir cada fase e poder salvar o circo do Aero. Encontrar itens, chaves, plataformas ou realizar resgates, serão as tarefas comuns do game.

A jogabilidade é simples mas se mantém com a pegada do clássico, ou seja, pode irritar em alguns momentos. Aero pode disparar estrelas, planar parado no ar e, como esperado, realiza acrobacias que são o forte, e o ponto de raiva, da sua gameplay.

O simpático morcego consegue realizar dives para cima e para baixo e o controle disso é a chave para um bom, ou caótico, desempenho pelas fases. Isso se torna um problema quando você quer concluir as fases dentro do tempo estabelecido.

Você pode concluir estourando, e muito ou pouco, o relógio mas parte de um desafio que pode nascer em você é superar ele também. É divertido, irritante, caótico mas gera uma sensação muito boa quando dominamos a dinâmica dos dives do Aero.


Vale a pena jogar?


Para quem amava o game original já sabe o que esperar e vai viver os momentos bons, e ruins, mais uma vez para salvar a turma do circo comandando o Aero. Diversas opções para mexer na qualidade visual estão presentes, dando novas possibilidades visuais para um game antigo.

Aero the Acro-Bat vale a pena para quem quer reviver a primeira aventura do morceguinho e, para quem gosta de visitar os games do passado, a geração 16 bits sempre tem algo interessante para (re)descobrirmos e termos novos ares em meio a tanto jogo realista repetitivo de hoje em dia.

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