Aza revive
No post anterior deixei algumas coisas para poder dar alguma surpresa para quem ainda fosse assistir mas que gostar de curiar os reviews e, a principal, foi não comentar sobre Aza saindo do poço e tendo logo de cara um Discípulo pela frente. Parecia ser algo ruim, porém, foi crucial para mais um momento de adaptação do nosso Denji da Shopee.
Por ter sobrevivido ao poço do Tan sem pegar a doença da flor, Aza está diferente e aparentemente ele absorveu algo enquanto esteve lutando para se manter vivo e humano. É como se, de algum modo, tivesse tido contato com alguma porcentagem do Tan.
Aza está se recuperando de ferimentos pesados de forma rápida, conseguiu entender a ideia do equilíbrio em combate e, por consequência, usar o seu Tao. Mas seu corpo está cobrando e devemos ter novidades em breve sobre sua situação.
Mais um despertar de Gabimaru
O último dos românticos |
Desde que começou a expedição para encontrar o Elixir da Vida podemos ver que Gabimaru é cada vez menos vazio, oco, hollow, e cada vez mais humano, gerando seu equilíbrio. Isso pode ter passado despercebido por muitos, mas, foi mostrado com mais força nesse episódio aqui. Sem mencionar sobre o treinamento ninja dele que é mais pesado que o convencional.
Após sua aliança com Tamniya, eles são atacados por Soshins e dois Discípulos. Temos um clássico momento dos vilões acreditarem que vão simplesmente levar a Mei e matar os dois facilmente, acabaram revelando muitas coisas.
Falaram mais sobre como o Tao age e os cinco pontos para dominá-lo e ampliar sua potência, sobre os Gurus Celestiais e a existência de seres similares a eles mas inferiores, a Mei é um desses seres. A principal diferença está em canalizar o fluxo de yin e yang.
Os Gurus conseguem equilibrar os fluxos internos por terem ambos, yin e yang, dentro de si. Basta lembrar que eles também conseguem trocar sua aparência para masculina (yang) ou feminina (yin) como reflexo disso. Quando alguém é um celestial inferior, eles precisam de parceiros para realizarem o fangzhong em congresso. Sim, estamos falando de...
Jigokuraku o anime do sexo
A forma mais simples e efetiva de equilibrar o fluxo de yin e yang é através das relações sexuais, sexo, metida, trepada, trocar o óleo, furunfar, e seja lá quais adjetivos para coito você queira usar. Mesmo sem a necessidade, os Gurus Celestiais praticam o fangzhong para se fortalecer.
Como Mei é uma inferior, é revelado que a Mestra Rien a baniu do palácio e, como punição, ela deveria escolher morrer de forma vergonhosa ou se tornar escrava sexual parceira de treino dos Discípulos. Ela optou pela segunda e após um tempo conseguiu escapar.
Isso explica o motivo dela parecer tão traumatizada e mal conseguir falar, afinal, de fato, ela foi traumatizado ao se tornar apenas um objeto sexual para os inferiores masculinos treinarem com ela o fangzhong.
Aqui abre-se mais uma vez uma grande discussão que provavelmente traga no futuro. Mesmo sendo um ser milenar, a aparência de Mei alterna entre uma criança e uma adolescente, nunca uma adulta, até o momento.
E, bem, sabemos como o Japão é um país esquisito sobre pedofilia e como tem sido algo comum na pornografia, a escalação de mulheres que não apenas pareçam novas, mas sejam pequenas e passe certa alusão... Trocaram a era das ninfetas por tentativas de burlar o crime.
Com isso também leva ao que mais é utilizado hoje em dia quando se fala disso. Que é melhor existir esses materiais para esses criminosos doentes consumirem, do que eles fazerem vítimas de verdades.
E o pessoal reclamando que a animação dos insetos na luta era o destaque desse episódio...
Jigokuraku vai ao ar todo sábado, leia mais sobre a série aqui.
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