"A trama se passa antes do Episódio IV: Uma Nova Esperança e trata da tentativa de roubo dos planos da Estrela da Morte. Um grupo de pilotos enfrenta a missão de suas vidas ao tentar buscar o projeto da arma espacial; não haverá Jedis no filme."
Um Novo Olhar Sobre a Rebelião
A história nos aproxima do início da Aliança Rebelde e da construção da Estrela da Morte. Galen Erso, um engenheiro brilhante, é forçado a trabalhar para o Império, mas planta uma semente de esperança para sua filha, Jyn Erso, ainda criança.
Os anos passam, e Jyn cresce, tornando-se uma das pessoas mais procuradas da galáxia. Acreditam que ela sabe onde está seu pai, e, ao cair nas mãos da Rebelião, acaba se envolvendo na busca por ele. Enquanto isso, vemos a conclusão da Estrela da Morte e seu primeiro teste de destruição, consolidando-a como a maior ameaça do Império.
Ação, Espaçonaves e Nostalgia na Medida Certa
O filme equilibra bem ação e narrativa, e as batalhas aéreas são um dos pontos altos. Não há Jedi, sabres de luz ou grandes demonstrações da Força, mas a sua presença ainda é sentida, principalmente através de figuras icônicas que fazem aparições especiais. Além disso, novos personagens conquistam o público e entregam momentos memoráveis.
Se formos sinceros, Rogue One não era exatamente essencial – afinal, um resumo de 15 minutos dentro de Uma Nova Esperança já nos dizia tudo o que precisávamos saber. No entanto, como filme isolado e ponte entre os episódios, ele entrega um espetáculo visual e emocional digno da franquia.
E, sejamos justos, as batalhas espaciais e a pegada mais crua da Rebelião fazem tudo valer a pena. Jyn Erso, apesar de levar um tempo para se firmar como protagonista, tem um impacto mais imediato do que Rey, que precisou de três filmes para realmente se estabelecer.
No fim das contas, Rogue One prova que, às vezes, as melhores histórias não precisam ser sobre escolhidos e sabres de luz — basta um grupo de pessoas dispostas a lutar pelo que acreditam.
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